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segunda-feira, 30 de setembro de 2024

Ensopado de tilápia: receita egípcia encontrada em um estômago mumificado de 6.000 anos!



"Vejo a tilápia em sua verdadeira natureza, guiando o veloz barco em suas águas.”

~ Do Livro da Saída para a Luz, mais conhecido como O Livro dos Mortos, 2º ou 1º milênio AC


Aqui no Nordeste do Brasil a tilápia é um peixe muito popular. Tilápia é o nome comum dado a várias espécies de peixes ciclídeos de água doce pertencentes à subfamília Pseudocrocidolita e em particular ao gênero Tilápia. São nativos da África, mas foram introduzidas em muitos lugares nas águas abertas da América do Sul e sul da América do Norte, por serem fáceis de cultivar. E, a Tilápia do Nilo (Oreochromis niloticus) é uma das espécies mais procuradas para criação em escala industrial, por apresentar rápido crescimento, grande rusticidade, fácil manejo e alto nível de rendimento. Além disso, possui carne de ótima qualidade, poucas espinhas e de bom paladar (por esses motivos intensificou-se, por exemplo, o cultivo de Tilápias do Nilo no estado de São Paulo começou a partir de 1996).


Mas hoje vamos voltar ao Nilo, para tratar de mais uma descoberta arqueológica feita em uma tumba do alto Egito que data de cerca de 3500 a 4000 AC. 


Diferentemente de uma múmia típica, que teria seus órgãos em potes canópicos, os restos mortais mumificados de um homem foram encontrados com o aparelho digestivo intacto. Isso permitiu que pesquisadores pudessem até ver qual foi a última refeição da múmia: um ensopado simples de cevada, cebolinha e tilápia.


Tilápia do Nilo: um alimento básico egípcio antigo associado ao renascimento


A tilápia do Nilo era um alimento básico e ícone cultural há milhares de anos para os antigos egípcios. Os peixes que eles pegavam com redes ou arpavam no rio Nilo apareceram em sua arte e religião, bem como em seus pratos, tornando-o uma das primeiras espécies de peixes a serem cultivadas. Muito parecido com as fazendas de tilápia ao redor do mundo hoje, eles também criaram tilápia em tanques fechados para facilitar o acesso.


A tilápia era uma tal característica da vida que tinha até seu próprio hieróglifo. Tumbas egípcias apresentam os peixes em lagoas e também era uma forma popular para frascos egípcios antigos e paletas de maquiagem. As pessoas acreditavam que o peixe era um guia para o barco solar do deus-sol Rá, enquanto ele navegava pelo céu para alertar sobre a aproximação da serpente Apófis na viagem ao submundo. O peixe tilápia também estava associado ao renascimento e à renovação, por isso sua semelhança às vezes era costurada em mortalhas.


O historiador grego Heródoto observou em 440 AEC o quanto os egípcios cuidavam de seus animais. Eles os deixaram dormir em suas casas, prantearam quando morreram e os adoraram como deuses vivos. Não é nenhuma surpresa, então, que a tilápia do Nilo tivesse esse destaque na cultura, arte e religião egípcia tão proeminentemente quanto na dieta egípcia. 


Além disso, a tilápia estava ligada a Hathor, a deusa do amor e das mulheres e um símbolo da fertilidade. As pessoas usariam amuletos representando os peixes tilápia para tentar aumentar sua própria fertilidade. Essa associação incomum pode ser explicada por um aspecto estranho do comportamento da tilápia. Os peixes bebês nadam na boca da mãe para proteção logo após a eclosão ou quando o perigo se aproxima. Depois que sua preocupação passa, os pequenos emergem. Essa peculiaridade da natureza pode ter sido mal interpretada pelos antigos egípcios como um fenômeno de renascimento milagroso ou como uma prática incomum de nascimento.


A cevada, era outro ingrediente principal desta receita, era uma cultura fundamental para os antigos egípcios e um dos primeiros grãos cultivados no mundo. No Antigo Egito, era comido como um grão por si mesmo e também usado para fazer pão e cerveja. Acevada era um alimento básico nas dietas egípcias antigas e muitos acreditavam que sua dieta seria completa se consumissem pão de cevada e cerveja. Os antigos egípcios foram uma das primeiras civilizações a fabricar cerveja, e ela era consumida por todos os níveis da sociedade.


Os egípcios não teriam reconhecido a tilápia de supermercado de hoje, branca, limpa e selada a vácuo. 


Os egípcios não apenas consumiam todas as partes do peixe, mas comiam apenas a tilápia escura, agora conhecida como "tipo selvagem". 


A cor de uma tilápia não afeta seu sabor, mas como muitos consumidores modernos preferem peixe branco, a pesca comercial agora não depende da "tilápia vermelha" rosada. Esses peixes foram criados seletivamente para uma deficiência genética de pigmento chamada leucismo, a mesma mutação que produz tigres brancos. E a modificação da tilápia cultivada não para com seus genes. Manter esses antigos símbolos de fertilidade em grupos mistos leva a um crescimento populacional incontrolável, então os fazendeiros de hoje dão aos bebês assexuados alimentos de tilápia misturados com hormônios, fazendo com que a maioria deles se desenvolvam em machos.


Também há uma diferença entre a receita a seguir com da culinária tradicional egípcia, como a última refeição consumida pela múmia mencionada acima. Um autêntico ensopado de cevada e tilápia egípcio antigo seria cozido usando o todo: ossos de peixe, barbatanas, escamas e tudo. Ao usar filés de tilápia, esta versão fica mais acessível e possivelmente mais saborosa para o cozinheiro moderno, que adapta uma receita antiga à sua própria mesa de jantar.


Essa receita que segue abaixo receita foi modificada de Cooking in Ancient Civilizations de Cathy Kaufman (2006), uma das minhas fontes favoritas de receitas antigas reconstruídas. 


Se você conseguir encontrar uma tilápia inteira ou um peixe branco suave como o bagre ou a dourada, use-a. Como uma mulher sábia disse uma vez, não tenha medo de espinhas de peixe, especialmente na sopa! Elas adicionam um sabor extra e, quando o peixe é devidamente cozido, a carne cai facilmente do osso.


Outro adendo importante é que muitas redes de pisciculturas contribuem para a poluição da água e a propagação de doenças dos peixes, mas algumas têm menos impacto do que outras. Então, se puder, compre de um pescador artesanal ou escolha um fornecedor mais ecologicamente correto.


Ensopado de tilápia egípcio 

-1/2 xícara de cevada

-3 xícaras de água

-4 ramos cebolinha, lavada e fatiada (use toda a cebolinha, incluindo a raiz. As raízes darão mais sabor à sopa e serão removidas antes de servir).

-2 filetes de tilápia ou 1 tilápia inteira limpa (ou peixe branco semelhante)

-sal a gosto


Lave a cevada e coloque em uma panela com água. Deixe ferver, acrescente apenas as raízes das cebolinhas e cozinhe por 30 minutos. Use uma colher para retirar a espuma que sobe (o excesso de amido da cevada).


Remova as raízes da cebolinha. Corte a tilápia em pedaços (se estiver usando um peixe inteiro, guarde a pele, os ossos e as nadadeiras). Adicione o peixe à água e cozinhe por cerca de 10 minutos em fogo médio. Abaixe o fogo, acrescente o restante da cebolinha e cozinhe por mais 5 minutos.


Prove e adicione sal conforme necessário. Servir quente.







domingo, 29 de setembro de 2024

Anna Freud: A Filha Que Seguiu os Passos do Pai


Anna Freud, a sexta e última filha de Sigmund Freud, dedicou sua vida à psicanálise, tornando-se uma figura fundamental na compreensão do desenvolvimento infantil e dos mecanismos de defesa do ego.

Uma Vida Dedicada à Psicanálise

Pioneira da Psicanálise Infantil: Anna foi pioneira em aplicar a psicanálise ao tratamento de crianças, desenvolvendo técnicas e teorias específicas para essa faixa etária.

O Ego e os Mecanismos de Defesa: Sua obra mais conhecida, "O Ego e os Mecanismos de Defesa", é um marco na psicanálise, explorando como a mente humana lida com conflitos internos.

Clínicas e Berçários: Durante a Segunda Guerra Mundial, Anna fundou clínicas e berçários para crianças vítimas da guerra, oferecendo cuidados e apoio psicológico.

Discípula e Colaboradora: Além de filha, Anna foi uma dedicada discípula e colaboradora de seu pai, contribuindo significativamente para o desenvolvimento da psicanálise.

Uma Vida Complexa e Influente

A vida de Anna Freud foi marcada por desafios e conquistas. Ela enfrentou a perda de entes queridos, a exclusão social por ser judia e os horrores da guerra. No entanto, sua força e determinação a levaram a construir um legado duradouro na psicanálise.


A Relação Especial entre Anna e Sigmund Freud

A relação entre Anna e Sigmund Freud era complexa e profunda, indo muito além do vínculo paterno-filial. A psicanálise, a paixão que uniu pai e filha, moldou essa conexão de maneira singular.

Análise e Intimidade: Anna foi uma das poucas pessoas analisadas por Sigmund Freud. Essa experiência única proporcionou uma intimidade intelectual e emocional profunda, mas também gerou debates e tensões inerentes à relação analítica.

Colaboradoras na Psicanálise: Juntos, pai e filha contribuíram significativamente para o desenvolvimento da psicanálise, especialmente no campo da psicanálise infantil. Anna, com sua experiência clínica com crianças, complementou as teorias de Freud, oferecendo novas perspectivas e abordagens.

Influência Recíproca: A influência de Sigmund em Anna foi evidente, mas a jovem psicanalista também exerceu uma influência considerável sobre o pai, desafiando algumas de suas ideias e ampliando os horizontes da psicanálise.

Vínculo Indissolúvel: A morte de Sigmund Freud foi um golpe devastador para Anna, que dedicou o restante de sua vida a preservar seu legado e a continuar desenvolvendo a psicanálise infantil.

A relação entre Anna e Sigmund Freud é um dos capítulos mais fascinantes da história da psicanálise. A combinação de amor, respeito mútuo e intensa colaboração intelectual tornou essa dinâmica única e inspiradora.





C. S. Lewis: Fé, Fantasia e um Diálogo com Freud


C. S. Lewis, além de ser o criador de mundos fantásticos como Nárnia, era um renomado acadêmico e teólogo. Suas obras, tanto as infantis quanto as adultas, são marcadas por uma profunda reflexão sobre a fé, a moral e o sentido da vida.

As Teorias de C. S. Lewis

Abotoaduras de Gilson: Lewis era um apologista da fé cristã. Seus argumentos, muitas vezes, eram apresentados de forma clara e acessível, buscando conectar a fé com a razão e a experiência humana.

A Trilogia Espacial: Nessa série, Lewis explora temas como o livre-arbítrio, o bem e o mal, e a natureza do amor.

Os Problemas da Filosofia: Em seus ensaios filosóficos, Lewis debatia questões como a existência de Deus, a natureza do tempo e a realidade do milagre.

A Ligação com Freud

Embora pertencessem a campos distintos do conhecimento, C. S. Lewis e Sigmund Freud foram figuras centrais em debates sobre a natureza humana e a busca por significado. A peça de teatro "A Última Sessão de Freud" imagina um encontro entre os dois, onde suas visões sobre Deus, amor, sexo e o sentido da vida são confrontadas.

Visões opostas: Freud, um ateu, e Lewis, um cristão convicto, representam visões de mundo diametralmente opostas.

Pontos em comum: Ambos os pensadores buscavam compreender a natureza humana e as motivações por trás do comportamento.

O livro "Deus em Questão": Essa obra, baseada na peça, aprofunda o diálogo entre os dois pensadores, apresentando seus argumentos de forma clara e concisa.

Em resumo: C. S. Lewis era um intelectual complexo, cuja obra continua a inspirar e desafiar leitores de todas as idades. Seu diálogo imaginário com Freud nos convida a refletir sobre questões fundamentais da existência humana.






sábado, 28 de setembro de 2024

Os 11 principais monumentos do Egito


1. Farol de Alexandria


Descrição: Uma das Sete Maravilhas do Mundo Antigo, o Farol de Alexandria foi construído no século III a.C. na ilha de Faros, em Alexandria, para guiar os navegantes no porto. Sua altura era estimada entre 100 e 130 metros.


Localização: Alexandria (31.2001° N, 29.9187° E)


2. Catacumbas de Kom El Shoqafa


Descrição: Um dos maiores complexos funerários de Alexandria, as catacumbas de Kom El Shoqafa datam do século II d.C. e combinam elementos da arquitetura egípcia, grega e romana.


Localização: Alexandria (31.1829° N, 29.8967° E)


3. Pirâmides de Gizé


Descrição: As Grandes Pirâmides de Gizé, especialmente a Grande Pirâmide de Quéops, são as mais famosas estruturas do Egito Antigo, construídas como tumbas reais durante a IV Dinastia (c. 2580-2560 a.C.).


Localização: Gizé (29.9792° N, 31.1342° E)


4. Esfinge de Gizé


Descrição: Localizada próxima às Pirâmides, a Grande Esfinge de Gizé, esculpida em pedra calcária, representa uma criatura com corpo de leão e cabeça humana, provavelmente a do faraó Quéfren.


Localização: Gizé (29.9753° N, 31.1376° E)


5. Pirâmide de Saqqara


Descrição: A Pirâmide de Djoser, em Saqqara, é a primeira pirâmide egípcia e o exemplo mais antigo de grande arquitetura de pedra no mundo. Foi projetada pelo arquiteto Imhotep por volta de 2670 a.C.


Localização: Saqqara (29.8713° N, 31.2165° E)


6. Memphis


Descrição: Antiga capital do Egito durante o Império Antigo, Memphis foi um centro administrativo e religioso. Hoje, as ruínas contêm o Colosso de Ramsés II e o Templo de Ptah.


Localização: Mit Rahina (29.8495° N, 31.2543° E)


7. Templo de Luxor


Descrição: Construído durante o reinado de Amenhotep III e expandido por Ramsés II, o Templo de Luxor é dedicado ao deus Amon-Rá e está alinhado com o Templo de Karnak, ao qual era conectado por uma avenida de esfinges.


Localização: Luxor (25.6994° N, 32.6396° E)


8. Templo de Karnak


Descrição: Karnak é um vasto complexo de templos, capelas e santuários, sendo o maior dedicado a Amon-Rá. Foi expandido por vários faraós ao longo de 1500 anos, desde o Império Médio até o Período Ptolemaico.


Localização: Luxor (25.7188° N, 32.6573° E)


9. Vale dos Reis


Descrição: O Vale dos Reis, em Luxor, é o local de descanso de muitos faraós do Novo Império, incluindo Tutancâmon, Ramsés II e Seti I. Famoso por suas tumbas ricamente decoradas.


Localização: Luxor (25.7402° N, 32.6014° E)


10. Templo de Hatshepsut


Descrição: Construído para a faraó Hatshepsut na necrópole de Deir el-Bahari, este templo é um dos exemplos mais impressionantes da arquitetura egípcia, com terraços escalonados e colunas majestosas.


Localização: Luxor (25.7375° N, 32.6064° E)


11. Templos de Abu Simbel


Descrição: Construídos por Ramsés II, os templos de Abu Simbel são monumentos esculpidos diretamente na rocha. O Grande Templo é dedicado a Ramsés e a divindades egípcias, enquanto o menor é dedicado à sua esposa Nefertari.


Localização: Abu Simbel (22.3373° N, 31.6257° E)


Fontes:


Wilkinson, R.H., The Complete Temples of Ancient Egypt, Thames & Hudson, 2000.


Shaw, Ian, The Oxford History of Ancient Egypt, Oxford University Press, 2004.


British Museum: Informações sobre monumentos egípcios antigos





A Psicologia da Mentira: Um Olhar Mais Afundo


A psicologia da mentira é um campo fascinante que busca entender os porquês e os como da mentira. Por que mentimos? Quais as consequências da mentira? Como detectamos uma mentira? São algumas das perguntas que essa área da psicologia tenta responder.

Por que Mentimos?

 * Proteção social: Mentir pode ser uma forma de evitar conflitos, preservar relacionamentos ou até mesmo proteger a si mesmo ou aos outros.

 * Autoproteção: Às vezes, mentimos para evitar punições ou para manter uma imagem positiva de nós mesmos.

 * Ganhador de vantagens: A mentira pode ser usada para obter benefícios, como conseguir um emprego ou impressionar alguém.

 * Hábito: Em alguns casos, a mentira pode se tornar um hábito difícil de quebrar.

As Consequências da Mentira

A mentira pode ter consequências tanto para quem mente quanto para quem é enganado. Algumas delas são:

 * Danos nos relacionamentos: A confiança é a base de qualquer relacionamento, e a mentira pode destruí-la.

 * Problemas legais: Mentir pode levar a consequências legais graves, como processos judiciais.

 * Problemas de saúde mental: A culpa e a ansiedade associadas à mentira podem afetar a saúde mental.

 * Dificuldade em construir uma vida honesta: Uma pessoa que mente frequentemente pode ter dificuldade em construir relacionamentos sinceros e duradouros.

Como Detectar uma Mentira?

Detectar uma mentira não é uma tarefa fácil, pois as pessoas podem ser muito hábeis em disfarçar suas intenções. No entanto, alguns sinais não verbais podem indicar que alguém está mentindo, como:

 * Contato visual evitado: Quem mente pode evitar o contato visual.

 * Linguagem corporal nervosa: Gestos como cruzar os braços ou as pernas podem indicar nervosismo.

 * Microexpressões: Expressões faciais muito rápidas podem revelar emoções verdadeiras.

 * Inconsistências no relato: Histórias que não batem ou que são muito detalhadas podem ser um sinal de mentira.

É importante lembrar que nem sempre esses sinais indicam uma mentira. Outras variáveis, como a cultura e a personalidade, também podem influenciar a comunicação não verbal.





Porque é preciso dormir no escuro?

 Dormir no escuro é essencial para garantir um sono de qualidade e promover a saúde do corpo.

Por que?

 * Melatonina: A escuridão estimula a produção de melatonina, o hormônio do sono. Essa substância ajuda a regular o ciclo circadiano, indicando ao corpo que é hora de dormir.

 * Qualidade do sono: A luz artificial pode interferir na produção de melatonina e atrapalhar o sono profundo, deixando você mais cansado ao acordar.

 * Saúde: Um sono de qualidade está ligado a diversos benefícios para a saúde, como um sistema imunológico mais forte, melhor humor e maior capacidade de aprendizado.

Dicas para um sono mais tranquilo:

 * Ambiente escuro: Utilize cortinas blackout ou máscara para dormir para bloquear a luz.

 * Eletrônicos: Evite o uso de celulares e outros dispositivos com telas luminosas antes de dormir.

 * Rotina: Tente manter um horário regular para dormir e acordar.

Em resumo: Dormir no escuro é fundamental para um bom descanso e uma vida mais saudável.





Imagens perfeitas

 Fotos perfeitas, tiradas no momento certo:















Imagens que irão fazer você lembrar da sua infância

 Se você nasceu nas décadas de 80 e 90 vai lembrar de muita coisa.