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domingo, 9 de novembro de 2025

LOW na Logística: O Conceito Que Está Redesenhando a Eficiência Operacional no Chão de Armazém

 

A competitividade do mercado atual exige operações cada vez mais enxutas, rápidas e inteligentes. Em um mundo onde cada segundo conta, entender e aplicar metodologias capazes de gerar eficiência real se torna vantagem estratégica — e é exatamente nesse cenário que o conceito de LOW, ou Low Level Picking, ganha protagonismo.

Mas afinal, por que esse termo simples tem sido tão citado entre líderes de Supply Chain, executivos de e-commerce e diretores de operações?


LOW na prática: simplicidade com impacto direto no resultado

O Low Level Picking é a prática de coleta realizada no nível mais baixo do armazém — diretamente do chão ou das prateleiras inferiores. Embora pareça uma atividade trivial, trata-se de um componente crítico dentro da intralogística moderna.

Quando executado com processos estruturados e tecnologia integrada, o LOW se transforma em uma ponte entre o planejamento estratégico e a performance operacional.


Onde o LOW se tornou indispensável

A adoção dessa prática é especialmente relevante em:

  • Centros de Distribuição de alto giro
  • Operações de e-commerce e varejo com foco em velocidade
  • Linhas de produção que dependem de abastecimento contínuo
  • Ambientes com grande volume de SKU’s e alta rotatividade

É justamente nesses cenários que a precisão e a fluidez da operação são determinantes.


Por que executivos atentos olham para o LOW como pilar de eficiência?

Porque ele reduz fricções — algo cada vez mais valorizado em operações escaláveis.

Reduz o tempo de deslocamento do operador
Aumenta a produtividade de coleta
Otimiza o fluxo de materiais
Simplifica a utilização de equipamentos
Cria previsibilidade operacional dentro do WMS
Reduz custos ocultos e desperdícios invisíveis ao olhar superficial

Em outras palavras, o LOW equilibra velocidade, ergonomia e precisão — três métricas que any diretor de Supply Chain sabe serem vitais para a operação e para a saúde financeira da empresa.


A origem de uma metodologia que virou padrão global

O conceito nasceu da evolução das práticas de Warehouse Management nos Estados Unidos. Com a consolidação dos sistemas WMS, tornou-se necessário classificar zonas de coleta por nível de acesso. Assim surgiram:

  • Low Level Picking
  • Medium Level Picking
  • High Level Picking

Essa classificação trouxe ordem e previsibilidade para operações que, até então, eram majoritariamente empíricas.

Hoje, esse princípio é replicado globalmente como parte das melhores práticas em armazéns de classe mundial.


A visão estratégica por trás do LOW

Quando falamos de eficiência logística, não estamos apenas falando de pallets, caixas e operadores. Estamos falando de orquestração inteligente.

Para um executivo, compreender o LOW significa enxergar:

  • a base da performance operacional,
  • os indicadores que sustentam a escalabilidade,
  • e como a simplicidade bem estruturada pode gerar vantagem competitiva.

A excelência logística não começa nos indicadores — ela nasce no chão de fábrica. E o LOW é um dos alicerces dessa jornada.


Conclusão: LOW não é apenas coleta — é estratégia aplicada

Num ambiente cada vez mais orientado por dados, velocidade e integração, o LOW se consolida como uma peça fundamental para empresas que desejam:

  • Reduzir lead time operacional
  • Ganhar eficiência sem aumento de CAPEX
  • Escalar sem perder controle
  • Conectar planejamento à execução

Empresas que dominam o LOW dominam o ritmo de suas operações.


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