A competitividade do mercado atual exige operações cada vez mais enxutas, rápidas e inteligentes. Em um mundo onde cada segundo conta, entender e aplicar metodologias capazes de gerar eficiência real se torna vantagem estratégica — e é exatamente nesse cenário que o conceito de LOW, ou Low Level Picking, ganha protagonismo.
Mas afinal, por que esse termo simples tem sido tão citado entre líderes de Supply Chain, executivos de e-commerce e diretores de operações?
LOW na prática: simplicidade com impacto direto no resultado
O Low Level Picking é a prática de coleta realizada no nível mais baixo do armazém — diretamente do chão ou das prateleiras inferiores. Embora pareça uma atividade trivial, trata-se de um componente crítico dentro da intralogística moderna.
Quando executado com processos estruturados e tecnologia integrada, o LOW se transforma em uma ponte entre o planejamento estratégico e a performance operacional.
Onde o LOW se tornou indispensável
A adoção dessa prática é especialmente relevante em:
- Centros de Distribuição de alto giro
- Operações de e-commerce e varejo com foco em velocidade
- Linhas de produção que dependem de abastecimento contínuo
- Ambientes com grande volume de SKU’s e alta rotatividade
É justamente nesses cenários que a precisão e a fluidez da operação são determinantes.
Por que executivos atentos olham para o LOW como pilar de eficiência?
Porque ele reduz fricções — algo cada vez mais valorizado em operações escaláveis.
✔ Reduz o tempo de deslocamento do operador
✔ Aumenta a produtividade de coleta
✔ Otimiza o fluxo de materiais
✔ Simplifica a utilização de equipamentos
✔ Cria previsibilidade operacional dentro do WMS
✔ Reduz custos ocultos e desperdícios invisíveis ao olhar superficial
Em outras palavras, o LOW equilibra velocidade, ergonomia e precisão — três métricas que any diretor de Supply Chain sabe serem vitais para a operação e para a saúde financeira da empresa.
A origem de uma metodologia que virou padrão global
O conceito nasceu da evolução das práticas de Warehouse Management nos Estados Unidos. Com a consolidação dos sistemas WMS, tornou-se necessário classificar zonas de coleta por nível de acesso. Assim surgiram:
- Low Level Picking
- Medium Level Picking
- High Level Picking
Essa classificação trouxe ordem e previsibilidade para operações que, até então, eram majoritariamente empíricas.
Hoje, esse princípio é replicado globalmente como parte das melhores práticas em armazéns de classe mundial.
A visão estratégica por trás do LOW
Quando falamos de eficiência logística, não estamos apenas falando de pallets, caixas e operadores. Estamos falando de orquestração inteligente.
Para um executivo, compreender o LOW significa enxergar:
- a base da performance operacional,
- os indicadores que sustentam a escalabilidade,
- e como a simplicidade bem estruturada pode gerar vantagem competitiva.
A excelência logística não começa nos indicadores — ela nasce no chão de fábrica. E o LOW é um dos alicerces dessa jornada.
Conclusão: LOW não é apenas coleta — é estratégia aplicada
Num ambiente cada vez mais orientado por dados, velocidade e integração, o LOW se consolida como uma peça fundamental para empresas que desejam:
- Reduzir lead time operacional
- Ganhar eficiência sem aumento de CAPEX
- Escalar sem perder controle
- Conectar planejamento à execução
Empresas que dominam o LOW dominam o ritmo de suas operações.
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