O Palmeiras deve para Henrique e agentes; Cruzeiro está de olho, O Palmeiras deve luvas e direitos de imagem para Henrique. Também não pagou o combinado aos empresários do jogador. A primeira parcela prometida aos agentes, no valor de aproximadamente R$ 100 mil, vai completar um ano sem ser paga. Conforme o blog apurou, o débito total passa dos R$ 3 milhões.
A situação ameaça a permanência do zagueiro. O Cruzeiro tem interesse em sua contratação, e conselheiros temem que se repita o que aconteceu com Barcos.
O argentino foi negociado com o Grêmio sob a alegação de que poderia ir à Justiça pedir sua liberação por causa dos atrasos nos direitos de imagem.
“Não vamos deixar que troquem o Henrique por um monte de jogador meia colher. Sabemos que ele pode ir para o Cruzeiro, e vou fazer campanha, ligar para todos os conselheiros para impedir que o Henrique saia como saiu o Barcos”, disse ao blog o conselheiro oposicionista José Corona.
O atleta não manifestou interesse em sair e nem falou publicamente sobre o atraso, mas está incomodado com a situação, de acordo com informações obtidas pelo blog.
O Palmeiras chegou a estudar uma negociação pela qual receberia de volta a parte (inferior à metade) que já pagou pela contratação e liberaria o zagueiro, segundo fonte ligada à diretoria. Mas o clube interrompeu a discussão que era mantida com um empresário que participou da venda.
Por meio de sua assessoria de imprensa, o presidente Paulo Nobre disse que não comentaria a situação de Henrique. Marcos Malaquias, um dos empresários do zagueiro, também não quis comentar. Porém, afirmou que o desejo de Henrique é permanecer no Palmeiras.
A contratação de Henrique virou alvo de investigação do COF (Conselho de Orientação e Fiscalização). O órgão estranha o fato de duas empresas terem o direito de receber 2,4 milhões de euros. Ao mesmo tempo, não há registro de pagamento ao Barcelona, com quem o atleta tinha vínculo.
A situação ameaça a permanência do zagueiro. O Cruzeiro tem interesse em sua contratação, e conselheiros temem que se repita o que aconteceu com Barcos.
O argentino foi negociado com o Grêmio sob a alegação de que poderia ir à Justiça pedir sua liberação por causa dos atrasos nos direitos de imagem.
“Não vamos deixar que troquem o Henrique por um monte de jogador meia colher. Sabemos que ele pode ir para o Cruzeiro, e vou fazer campanha, ligar para todos os conselheiros para impedir que o Henrique saia como saiu o Barcos”, disse ao blog o conselheiro oposicionista José Corona.
O atleta não manifestou interesse em sair e nem falou publicamente sobre o atraso, mas está incomodado com a situação, de acordo com informações obtidas pelo blog.
O Palmeiras chegou a estudar uma negociação pela qual receberia de volta a parte (inferior à metade) que já pagou pela contratação e liberaria o zagueiro, segundo fonte ligada à diretoria. Mas o clube interrompeu a discussão que era mantida com um empresário que participou da venda.
Por meio de sua assessoria de imprensa, o presidente Paulo Nobre disse que não comentaria a situação de Henrique. Marcos Malaquias, um dos empresários do zagueiro, também não quis comentar. Porém, afirmou que o desejo de Henrique é permanecer no Palmeiras.
A contratação de Henrique virou alvo de investigação do COF (Conselho de Orientação e Fiscalização). O órgão estranha o fato de duas empresas terem o direito de receber 2,4 milhões de euros. Ao mesmo tempo, não há registro de pagamento ao Barcelona, com quem o atleta tinha vínculo.
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