Descuido faz prefeitura atrasar o pagamento
Os policiais militares que trabalham na Operação Delegada, bico oficial que a PM faz para a Prefeitura de São Paulo em horário de folga, ainda não receberam o pagamento que vencia domingo e deveria ter sido debitado havia uma semana. Segundo o secretário municipal de Segurança Urbana, Roberto Porto, o atraso ocorreu por uma "questão burocrática". A Prefeitura afirma que vai pagar nesta sexta-feira (15) a quantia, que chega a R$ 14 milhões.
Segundo o jornal O Estado de São Paulo apurou, o atraso foi causado por um descuido administrativo durante a mudança de gestão. Ainda no governo Gilberto Kassab (PSD), duas pessoas eram responsáveis por controlar a folha de pagamento e autorizar o débito na conta dos cerca de 3,6 mil PMs que trabalham na operação.
Esses funcionários, lotados na Coordenação de Subprefeituras, saíram quando Fernando Haddad (PT) assumiu. A Prefeitura deveria ter contratado imediatamente outras pessoas para os cargos, mas não o fez. O mês de fevereiro entrou sem que ninguém ficasse responsável pelos pagamentos aos PMs.
Oficialmente, a prefeitura diz que "o atraso foi eventual" e, daqui por diante, "o repasse se dará, como de praxe, todo dia 10". Uma reunião foi realizada na quarta-feira (13) entre o Comando da Polícia Militar e os secretários das Subprefeituras, Chico Macena, e da Segurança Urbana, Roberto Porto.
Questionado, Porto disse que "há toda uma formalidade para efetuar o pagamento" e a contratação desses novos funcionários dependia "de indicações". A Associação de Cabos e Soldados da Polícia Militar não quis comentar o assunto.
Os policiais militares que trabalham na Operação Delegada, bico oficial que a PM faz para a Prefeitura de São Paulo em horário de folga, ainda não receberam o pagamento que vencia domingo e deveria ter sido debitado havia uma semana. Segundo o secretário municipal de Segurança Urbana, Roberto Porto, o atraso ocorreu por uma "questão burocrática". A Prefeitura afirma que vai pagar nesta sexta-feira (15) a quantia, que chega a R$ 14 milhões.
Segundo o jornal O Estado de São Paulo apurou, o atraso foi causado por um descuido administrativo durante a mudança de gestão. Ainda no governo Gilberto Kassab (PSD), duas pessoas eram responsáveis por controlar a folha de pagamento e autorizar o débito na conta dos cerca de 3,6 mil PMs que trabalham na operação.
Esses funcionários, lotados na Coordenação de Subprefeituras, saíram quando Fernando Haddad (PT) assumiu. A Prefeitura deveria ter contratado imediatamente outras pessoas para os cargos, mas não o fez. O mês de fevereiro entrou sem que ninguém ficasse responsável pelos pagamentos aos PMs.
Oficialmente, a prefeitura diz que "o atraso foi eventual" e, daqui por diante, "o repasse se dará, como de praxe, todo dia 10". Uma reunião foi realizada na quarta-feira (13) entre o Comando da Polícia Militar e os secretários das Subprefeituras, Chico Macena, e da Segurança Urbana, Roberto Porto.
Questionado, Porto disse que "há toda uma formalidade para efetuar o pagamento" e a contratação desses novos funcionários dependia "de indicações". A Associação de Cabos e Soldados da Polícia Militar não quis comentar o assunto.
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