Blog do Fabio Jr

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sexta-feira, 29 de julho de 2022

A melhor analogia que ja vi sobre o mandato de Lula como presidente

 EXCELENTE ANALOGIA!!!


Vou fazer uma analogia, quem é inteligente entenderá:


Há cerca de 15 anos meu vizinho se casou com uma moça pobre e financiou uma casa no nome dela. Todos pensaram que ele deu uma casa à ela.


Foi nas lojas de móveis e mobiliou a casa toda, parcelando a compra em 60 meses no nome da esposa. Todos pensaram que ele mobiliou a casa pra ela.


Ele ia no mercado e fazia uma farta compra no cartão de crédito da esposa. A mesa e a geladeira estavam sempre cheias. Todos pensaram que ele alimentava ela.


Ele a levava em viagens caríssimas, parcelando os passeios em boletos no nome dela. Todos pensaram que ele fez "pobre andar de avião".


"Nossa, que bom marido!" diziam.


Um amigo dele certa vez estava precisando comprar um carro, então ele tirou dinheiro da poupança da esposa e deu pro amigo. 

Todos que viam pensavam: "nossa, além de bom marido é um bom amigo!"


Depois de um certo tempo eles se separaram e a esposa ficou com a dívida da casa, dos móveis, do mercado, do cartão de crédito, das viagens e ainda sem o dinheiro da poupança. 


Após um tempo da separação, descobriram que ele era estelionatário, foi preso e hoje, depois de cumprir uma parte da pena, está solto novamente. Ele quer voltar para a ex-esposa mas os bons amigos dela dizem pra ela não cometer essa loucura, pois a má-fase que ela vive hoje é reflexo direto das más ações e das irresponsabilidades que ele cometeu no passado.


Os amigos maldosos (ou ignorantes) aconselham ela a voltar pra ele, pois na época que eles estavam juntos havia fartura, geladeira cheia, casa, carro, viagens, etc.


Pior: ao que tudo indica ela está pensando em aceitá-lo de volta. 


Ela crê que talvez ele não destrua a vida dela novamente.


Pra bom entendedor…


- Tiago Cristian




sábado, 23 de julho de 2022

6 dicas para melhorar a cultura organizacional

Essas dicas irão te ajudar com a cultura organizacional da sua empresa:



 

13 seres do folclore brasileiro

Conheça esses 13 seres do nosso folclore:

 Boitatá

Boi Vaquim

Boiúna

Boto encantado 

Curupira 

Caipora

Cuca

Corpo seco 

Lobisomem 

Mula - sem - cabeça 

Mapinguari

Matinta Pereira 

Saci Pererê 








Fluxograma de atendimento de pedido

 Exemplo de fluxograma para qualquer tipo de pedido:




Os 12 arquétipos de Jung - HO PO

 Jung dizia que os arquétipos são uma herança psicológica, ou seja, resultam das experiências de milhares de gerações de seres humanos no enfrentamento das situações cotidianas. As imagens dos arquétipos são encontradas em mitos, lendas, na literatura, nos filmes e até mesmo nos nossos sonhos.




O Duque de Saxe na Guerra do Paraguai



O Príncipe Luís Augusto de Saxe-Coburgo e Gotha, (1845-1907) o Duque de Saxe, casado com a Princesa Dona Leopoldina, filha do Imperador Dom Pedro II, foi Almirante da Armada Brasileira.


"Depois de casado com Dona Leopoldina, o Duque de Saxe teve dois objetivos. Estabelecer-se no Rio de Janeiro, e tornar-se útil ao Imperador na Marinha, seguindo, como voluntário, para a Guerra do Paraguai. O seu ímpeto patriótico lhe foi negado pelos os mais diferentes motivos. Um desses motivos parece ser o de que o Imperador não queria envolver, naqueles momentos, os genros na guerra, para não alertar as potências aliadas. Diante da insistência de Luís Augusto, todavia, o Imperador finalmente acedeu em levá-lo consigo ao front. Esse foi um passo adiante, mas não era uma viagem para cumprir uma ação, mas sim uma caminhada de expectador.


Finalmente, no dia 10 de junho de 1865, ele pode acompanhar Dom Pedro II, embarcando no vapor “Santa Maria” para o Rio Grande do Sul. Vinha junto o Ministro da Guerra Moniz Ferraz. O Conde d`Eu à essa altura estava com a Princesa Isabel em viagem de núpcias na Europa, vindo juntar-se ao Imperador em Uruguaiana.


O Duque de Saxe teve ocasião de participar do encontro dos três chefes de Estado, Dom Pedro II, os Presidentes Mitre, da Argentina, e Flores, do Uruguai. Em Uruguaiana inspecionou Hospitais e coordenou o movimento de algumas unidades de Artilharia do Exército Brasileiro 


O Duque de Saxe, quis sempre participar dos combates. Entretanto, Dom Pedro II sempre o resguardou.  Em 7 de outubro 1867, o Imperador nomeou o Duque de Saxe, Vice-presidente do Conselho Naval. Um encargo honroso, vista também a sua idade, mas uma incumbência burocrática no meio de ilustres almirantes, que já se haviam cobertos de glória. Coube - lhe a medalha de ouro mandada cunhar para distinguir os militares que se notabilizaram naquela memorável vitória em Uruguaiana . Em sua honra foi dado o nome de Duque de Saxe a um dos Vapores da Marinha Imperial, onde funcionou durante a Guerra um Hospital de Sangue.


Como Vice Presidente do antigo Conselho Naval fez parte de diversas comissões que diziam respeito a assuntos debatidos sobre Melhoramentos do Exercito e da Marinha e na compra de novos encouraçados.


Em abril, com a volta de Caxias da Guerra, o Imperador nomeou o Conde d`Eu, comandante em chefe das tropas, no lugar do Duque de Caxias. O Duque de Saxe, que tanto havia pedido para participar nesses combates, sentiu-se desencorajado com essa decisão unilateral. Sentiu-se inútil. Apos a morte de sua esposa Dona Leopoldina em 1871, sua última contribuição para a Marinha Brasileira foi na comissão Exposição Universal de Viena em 1873.


Um dos filhos do Duque de Saxe, O Príncipe Augusto Leopoldo de Saxe-Coburgo e Bragança seguiu breve Carreira na Marinha Brasileira até a Proclamação da República em 1889. Fonte:ALMIRANTE DUQUE DE SAXE (O)


Carlos Tasso de Saxe-Coburgo e Bragança (Dom), Associado Correspondente do Instituto Histórico de Petrópolis






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