No atual ritmo das mudanças climáticas decorrentes do aquecimento global excessivo provocado em grande parte pelas atividades humanas, é previsto que até 2100 2 bilhões de pessoas - ou quase um quinto da população - se tornaram refugiadas devido ao aumento no nível dos oceanos.
O número foi obtido a partir de um estudo realizado na Universidade de Cornell, EUA, e é extrapolado do número de refugiados esperados para 2060: 1,4 bilhões, em uma população total acima de 9 bilhões de pessoas no mundo. Para 2100, é esperado que a população total some algo em torno de 11 bilhões de pessoas.
Aumentando também a área coberta pelos oceanos, aumenta também o alcance de perigosas ondas, especialmente aquelas geradas durante tempestades, o que impõe ainda maior risco em áreas urbanas localizadas em regiões costeiras.
A previsão preocupa, já que teremos um mundo muito mais faminto, menos espaço para a agricultura - devido ao avanço dos oceanos nos continentes -, e muito mais pessoas lutando por menos espaço de terra.
O número foi obtido a partir de um estudo realizado na Universidade de Cornell, EUA, e é extrapolado do número de refugiados esperados para 2060: 1,4 bilhões, em uma população total acima de 9 bilhões de pessoas no mundo. Para 2100, é esperado que a população total some algo em torno de 11 bilhões de pessoas.
Aumentando também a área coberta pelos oceanos, aumenta também o alcance de perigosas ondas, especialmente aquelas geradas durante tempestades, o que impõe ainda maior risco em áreas urbanas localizadas em regiões costeiras.
A previsão preocupa, já que teremos um mundo muito mais faminto, menos espaço para a agricultura - devido ao avanço dos oceanos nos continentes -, e muito mais pessoas lutando por menos espaço de terra.
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