"O Monge Choroso" é um conto do escritor português Eça de Queirós, publicado pela primeira vez em 1886 no livro "Prosas Bárbaras". A história é uma alegoria moral que retrata a vida de um monge que, após cometer um pecado, passa o resto de seus dias em lágrimas de arrependimento.
A trama se desenrola em torno do monge, que é confrontado com a tentação e acaba cedendo a ela, cometendo um ato que vai contra seus votos religiosos. A narrativa explora temas como culpa, redenção, e a luta interna entre o bem e o mal. O monge se torna um símbolo da condição humana, marcada por falhas e a busca incessante por perdão e paz interior.
A obra de Eça de Queirós é conhecida por seu estilo realista e crítico, muitas vezes explorando as hipocrisias e contradições da sociedade de sua época. Em "O Monge Choroso", ele utiliza uma linguagem rica e descritiva, que acrescenta profundidade à história e aos dilemas enfrentados pelo protagonista.
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