A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) acaba de oficializar uma das contratações mais impactantes da história da Seleção: Carlo Ancelotti será o novo técnico do Brasil. E o que mais chama a atenção? O salário milionário que o treinador italiano vai receber.
Segundo fontes internacionais, Ancelotti receberá um salário anual de cerca de €10 milhões (aproximadamente R$ 55 milhões). Esse valor não só o coloca no topo da lista dos técnicos de seleções mais bem pagos do mundo, como representa mais que o dobro do que os últimos treinadores da Seleção, como Tite e Dorival Júnior, recebiam.
Mas não para por aí. O contrato ainda prevê um bônus de €5 milhões (cerca de R$ 27 milhões) caso ele leve o Brasil à tão sonhada conquista da Copa do Mundo de 2026. Um valor que, mesmo para os padrões do futebol internacional, é considerado altíssimo.
Com vasta experiência e um currículo recheado de títulos — incluindo cinco Champions League e troféus em países como Itália, Inglaterra, Espanha, Alemanha e França — Ancelotti chega com a missão clara: recolocar o Brasil no topo do futebol mundial.
A estreia oficial do técnico está marcada para o dia 26 de maio de 2025, logo após o encerramento da temporada europeia. Ele comandará a Seleção nas próximas rodadas das Eliminatórias para a Copa, enfrentando Equador e Paraguai.
Com esse movimento ousado, a CBF deixa claro que está disposta a investir pesado para restaurar o prestígio da Seleção Brasileira. A chegada de Ancelotti não é só uma aposta técnica, mas também simbólica: é o início de uma nova era.

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